sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

UM TRISTE FIM! OU NÃO!


Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho (Fl 1:21)
Conta-se que o filósofo Herbert Spencer (1820-1903) tinha decidido que sobre a lápide de sua sepultura devia ser gravado só a palavra: infelicissimus. Esta palavra latina significa: profundamente infeliz. Foi este o balanço de sua longa vida? Sabe-se que a teoria da evolução ocupava um importante lugar em sua filosofia. Esta doutrina procura explicar a origem dos seres vivos sem a intervenção divina. Por isso, para muitos é um valioso meio para calar a consciência com respeito a Deus e à eternidade. Isto pode dar resultado por um tempo, mas o exemplo de Spencer demonstra que diante da morte as dúvidas já não calam mais.

Quão distinto é o caso do apóstolo Paulo! Ele também fez o balanço de sua vida quando estava diante da morte numa prisão em Roma. Não era uma feliz circunstância, depois de todas as provações e oposições que havia experimentado. Contudo, não era infeliz. Desde o momento em que Jesus o encontrou em Damasco, Paulo tinha em Cristo a única meta de sua vida, Estava tão unido ao Salvador, que no final de sua carreira esperava receber a coroa de justiça da parte do Senhor “justo juiz” (2Tm 4.8).
Ter Cristo como meta na vida ainda está ao alcance de todos os seres humanos. Mas quem só faz o balanço no final de sua vida, na maioria dos casos, não tem a possibilidade de voltar atrás e começar de novo sobre outra base. É necessário pôr a vida em ordem com Deus hoje mesmo.


Transcrito BOA SEMENTE devocional 2005

Índice de mortes entre mulheres fumantes alcança o de homens



Um estudo conduzido por pesquisadores britânicos constatou que, pela primeira vez, o índice entre mortalidade de mulheres fumantes se equiparou ao dos homens dependentes do cigarro.

A pesquisa, publicada na revista científica "New England Journal of Medicine", também revelou que as mulheres fumantes têm hoje muito mais chances de morrer por causa do vício do que nos anos 60.

Entre as principais razões para isso estão mudanças de hábito, como o início da dependência mais cedo e o número de cigarros tragados.

A primeira geração de mulheres fumantes nos EUA (país da pesquisa) surgiu durante os anos 50 e 60. Nessas duas primeiras décadas, as mulheres que fumavam tinham três vezes mais chances de morrer em decorrência de câncer de pulmão do que aquelas que nunca tinham desenvolvido o vício.

Porém, ao analisar os dados das mulheres entre 2000 e 2010, os pesquisadores constataram que elas tinham 25 vezes mais chances de morrer da doença do que aquelas que não fumavam.

A tendência observada no público feminino é semelhante à dos homens, que alcançaram um nível similar de mortalidade por cigarro nos anos 80.

Para conduzir o experimento, os cientistas analisaram os dados de mais de 2 milhões de mulheres nos Estados Unidos.

Segundo o pesquisador responsável pelo estudo, Michael Thun, "o forte aumento do risco entre as fumantes mulheres tem se mantido por décadas, mesmo depois de se identificarem os graves riscos à saúde decorrentes do tabagismo e apesar de as mulheres tragarem cigarros de marcas consideradas menos nocivas e com menos nicotina".

"Portanto, o consumo de marcas de cigarro tidas como 'light' ou 'suave' não apenas falhou em prevenir um forte aumento do risco nas mulheres, como também elevou o número de mortes por doenças de obstrução do pulmão crônicas em fumantes do sexo masculino."

Isso se explica, segundo ele, pelo fato de "a fumaça diluída nesses cigarros (light ou suaves) ser inalada mais profundamente pelos pulmões dos fumantes, (na tentativa de manter) uma absorção frequente de nicotina".

Pesquisas publicadas no ano passado indicam que as mulheres que fumam há muito tempo têm dez anos de vida a menos do que as que nunca adquiriram tal vício.

Entretanto, aquelas que abandonaram o cigarro em torno dos 30 anos de idade praticamente eliminaram os riscos de morte precoce por doenças típicas relacionadas ao tabagismo. Já quem parou aos 40 perdeu um ano em sua expectativa de vida.

Em declaração a jornalistas, o professor Richard Peto, da Universidade de Oxford, na Inglaterra, disse que "se as mulheres fumam como os homens, elas vão morrer como os homens".

No Brasil
Cerca de 25 milhões de brasileiros são fumantes. Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca), 200 mil pessoas no país morrem por ano em decorrência do cigarro.

Quem fuma adoece com uma frequência duas vezes maior que um indivíduo livre do vício. Também tem pior resistência física, fôlego, aparência e desempenho nos esportes e na vida sexual.




Tabagismo (Foto: Arte/G1)
E no bolso?
consumo cigarro dia (Foto: Arte/G1)

Mesmo assim você continua querendo fumar?

Então você não ama sua vida nem o seu bolso.

Fontes:



sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Melhor não deixar o ovo cair



"A história da Páscoa é um mito", dizia o professor de ciências de uma escola a seus alunos, alguns dias antes da Páscoa. "Jesus não saiu do túmulo," continuou, "mas, primeiramente, não existe nenhum Deus no céu que possa permitir que seu filho seja crucificado."


"Senhor, eu acredito em Deus", José protestou. "E eu acredito que ele ressuscitou!"


"José, você pode acreditar no que você quiser, é claro," o professor respondeu. "Porém, no mundo real não existe a possibilidade de tais milagres, como a ressurreição. Ninguém que acredite em milagres pode respeitar a ciência."


"Deus não é limitado pela ciência," José respondeu. "Ele criou a ciência!"


Incomodado com o modo como José defendia sua fé, o professor propôs um experimento cientifico. Foi até a geladeira e pegou um ovo de galinha.


"Eu vou deixar este ovo cair no chão," começou o professor. "A gravidade vai fazer com que ele caia no chão e se despedace. "Olhando fixamente para José, ele continuou: "Agora, José, eu quero que você faça uma oração e peça ao seu deus para que quando eu soltar este ovo ele não caia no chão e se quebre. E se ele conseguir fazer isto, você terá provado que Deus existe, e eu terei que admitir isso."


Após pensar por um momento sobre o desafio, José lentamente começou sua oração. "Querido Pai celeste," ele iniciou. "Eu peço que quando o meu professor soltar este ovo ... ele caia no chão e se quebre em uma centena de pedaços! E também, Senhor, eu peço que quando este ovo quebrar, meu professor tenha um ataque cardíaco fulminante e morra. Amém."


Após os cochichos da classe, veio um silêncio fúnebre. Por um momento o professor não fez nada. E por fim ele olhou para o José e depois para o ovo. E, sem dar uma palavra, ele cuidadosamente devolveu o ovo na geladeira. "A aula acabou" disse o professor enquanto pegava suas coisas.


O professor aparentemente acreditava mais em Deus do que ele mesmo imaginava. Muitas pessoas são como este professor, negam que Deus existe, mas correm para ele nos momentos difíceis. Porém questionam, e o atacam todas as vezes que tem chance. José sabia que Deus não iria matar o seu professor naquele momento, mas também sabia que seu professor não apostaria sua vida por um ovo. Quando sua vida está em jogo a ideia de que Deus existe parece fazer mais sentido.


São muitos os que dizem que não acreditam em Deus, mas, os que dizem que acreditam, no entanto, não creem na eficacia da sua palavra, certamente este numero é bem maior, a prova disto é que são poucos os que acreditam que Deus tem poder para salva-los, estão sempre preocupados em provar ou não a existência de Deus, enquanto que o nosso Deus não está nem um pouquinho preocupado com isso, quando Moisés quis saber em nome de quem ele deveria ir ao Egito, ele simplesmente disse:EU SOU O QUE SOU.(Êxodo 3:14) Devemos nos lembrar que Deus sem eu e sem você ele é Deus, enquanto que, eu e você sem Deus não somos nada.


Baseado em:http://recursoshomiletica.blogspot.com.br/2012/04/melhor-nao-deixar-o-ovo-cair.html

Estados e Municípios são obrigados a informar gastos



Todos os gestores, incluindo o governo federal, devem divulgar as despesas com ações e serviços públicos na área de saúde
O Ministério da Saúde amplia as ferramentas de controle e transparência para permitir que o cidadão acompanhe a aplicação de recursos na área da saúde. A portaria 53 publicada nesta quinta-feira (17) no Diário Oficial da União determina que Estados, Distrito Federal e Municípios devam publicar os gastos com saúde no Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde (SIOPS). Desta forma, o cidadão poderá verificar se o seu estado ou seu município está cumprindo a aplicação mínima de recursos na saúde.
De acordo com a Emenda Constitucional 29, a União deve aplicar na saúde o valor empenhado (comprometido em orçamento com projetos e programas) no ano anterior mais a variação nominal do Produto Interno Bruto (PIB). Já os estados e o Distrito Federal precisam investir 12% de sua receita, enquanto os municípios devem aplicar o mínimo de 15%.
Os gestores públicos das três esferas de governo (municipal, estadual e federal) devem declarar no sistema as receitas totais e as despesas com ações e serviços públicos de saúde.
O sistema faz o cálculo automático dos recursos públicos mínimos aplicados em ações e serviços de saúde, facilitando o monitoramento do Ministério da Saúde e órgãos de controle. A medida deve ainda incentivar a transparência, uma vez que o SIOPS é um sistema aberto à população.
Hoje, o SIOPS já existe e funciona nesses moldes, mas os gestores não são obrigados a publicar suas receitas e despesas. A partir de agora, o gestor que não alimentar o sistema pode ter condicionamento das transferências constitucionais – como repasses do Fundo de Participação dos Municípios e Fundo de Participação dos Estados – e suspensão das transferências voluntárias dos recursos da União – como celebração de convênios e contratos de repasses.
A partir das novas atribuições, o SIOPS precisará passar por um processo de remodelagem e adaptação. A portaria também estabelece orientações para os gestores públicos quanto à declaração e homologação dos dados indicados no sistema, inclusive sobre os prazos para a efetivação dos registros.
O diretor do Departamento de Economia da Saúde, Investimentos e Desenvolvimento do Ministério da Saúde, Adail Rollo, destaca que a alimentação do sistema, bem como os dados ali registrados, é de responsabilidade dos gestores dos entes federativos declarantes: União, Estados, Distrito Federal e Municípios. “É um dever informar as despesas com saúde. Além do respeito aos princípios constitucionais, como os da publicidade e moralidade, os dados consolidados do SUS possibilitam avaliar o financiamento atual do Sistema Único de Saúde e discutir necessidade de aportes adicionais para o seu financiamento”, relatou.
Ainda segundo Adail Rollo, a medida traz uma forma de controle social, em razão do fácil acesso aos dados informados pelos estados e municípios, por parte de toda e qualquer pessoa que possa ter acesso à internet. E, ainda, aumenta a visibilidade da gestão pública em saúde.
Os dados informados são organizados e disponibilizados na Internet, no endereço http://siops.datasus.gov.br, sob a forma de diversos tipos de consultas e relatórios. Um dos indicadores gerados é o do percentual de recursos próprios aplicados em ações e serviços públicos de saúde, que demonstra a situação relativa à aplicação do valor mínimo no SUS.
HISTÓRICO– A portaria publicada no DOU faz parte de uma construção. Primeiro, veio a Lei Complementar 141, de 13 de janeiro de 2012, e elegeu o SIOPS como o sistema de registro eletrônico centralizado das informações de saúde das três esferas de governo, garantindo o acesso público às informações. A LC 141 regulamentou a EC 29/2000.
Em seguida, foi publicado o decreto 7.827, de 16 de outubro de 2012, que regulamentou os procedimentos de condicionamento e restabelecimento de transferências constitucionais, bem como de suspensão e restabelecimento das transferências voluntárias da União, nos casos de descumprimento da aplicação dos recursos mínimos em ações e serviços públicos em saúde. Este decreto, mais uma vez, reforçou o SIOPS como o sistema informatizado, de acesso público, a ser utilizado pelos gestores públicos para declaração de suas despesas com saúde para efeito de cálculo e comprovação da aplicação dos percentuais mínimos investidos em saúde.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

País sem Lei



Tem uma música de Rafael Dias e Silas Barcelos, que foi gravada pelo cantor Wellington Camargo em 1999, o nome desta música é "País sem Lei", o próprio cantor na época se recuperava de um sequestro que mobilizou todo o país, apesar de já ter passado 14 anos,  podemos contatar que o nosso país Brasil, só tem aumentado a violência, a mensagem do Programa Meu Nordeste para Cristo deste sábado dia 12/01/2013, estaremos apresentando a letra desta música e também tocando-a, para que todos possam refletir, refletir sobre o valor da vida que tem sido tão desvalorizada em nosso país, estão matando por nada, simplesmente pelo prazer de tirar a vida do semelhante. Acompanhamos na imprensa casos que chocam a todos vidas ceifados as vezes por causa de pequenas discussões ou até mesmo por causa de Cr$ 7,00, como esta semana o dono de um restaurante matou um cliente por causa desta misera importância.
A música deixa claro que este país precisa de Jesus Cristo, não estou falando de religião, pois tem muita gente religiosa e fazendo besteira por ai, as pessoas precisam é conhecer Jesus Cristo como Senhor e salvador de suas vidas.

Letra da música -País sem lei

Deus eu dobro os meus joelhos por essa nação
Deus eu dou a minha vida pelo meu irmão
Deus aonde vai parar tanta violência,
Seres humanos sem consciência, roubando e matando inocentes no escuro.
Deus muda o coração destes seres humanos, faz deles homens e não profanos,
Exterminadores do nosso futuro.
Falta coragem, falta amor ,ainda ontem eu falei,
Uma canção não muda um país sem lei.
O que será do amanhã, desta nação sem consciência,
Nosso país é uma criança que não pensa .
Deus nós precisamos de luz, dar cara a verdade do amor
O caminho de tudo é Jesus, nosso amigo, nosso irmão e salvador 


Ministério da Saúde convoca médicos para o Provab 2



Programa oferece especialização com bolsa de R$ 8 mil para atuação na Atenção Básica em localidades com carência de profissionais.

A partir desta sexta-feira (11), médicos de todo o país já podem se inscrever para a segunda edição do Programa de Valorização do Profissional na Atenção Básica (Provab). O programa promove a qualificação profissional por meio da atuação em periferias de grandes cidades, municípios do interior ou áreas remotas. As regras para as inscrições constam no edital publicado nesta quinta-feira (10). Após realizar a adesão, no prazo de 06 a 17 de fevereiro, os médicos devem indicar em quais  municípios querem atuar.

Pela nova edição do Provab, os médicos cursarão pós-graduação em Saúde da Família e receberão bolsa custeada diretamente pelo Ministério da Saúde no valor de R$ 8 mil mensais, pelo período de 12 meses. O curso prevê atividades práticas na Atenção Básica, supervisionadas por instituições de ensino superior (IES), bem como atividades teóricas desenvolvidas em (EAD) pela Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UnA-SUS), rede de universidades públicas de referência.

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, enfatiza a importância dessa experiência na qualificação profissional do médico. “O principal objetivo do programa é complementar a formação médica com a atuação supervisionada na Atenção Básica em áreas vulneráveis, mais pobres ou no interior do país. Além disso, o programa permite que o médico, com essa complementação, seja valorizado quando for pleitear uma vaga de especialização”, explica Padilha.

Os profissionais bem avaliados pela IES receberão pontuação adicional de 10% nos exames de residência médica, conforme a resolução 03/2011 da Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM).

Para o secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Mozart Sales, a expectativa é que esta nova edição desperte mais interesse nos profissionais. “Além da mudança com relação à bolsa, que será custeada pelo Ministério da Saúde, o Provab 2 alia a formação supervisionada nas Unidades Básicas de Saúde com um curso de especialização, ou seja, um atrativo a mais para o médico”, avalia o secretário.

A adesão dos médicos deve ser efetuada via internet, através do endereço eletrônicohttp://provab2013.saude.gov.br, por meio de preenchimento de formulário eletrônico e anexação dos documentos exigidos no edital.

FASES DA INSCRIÇÃO – Após aderirem ao programa, os profissionais deverão escolher a localidade onde desejam atuar, no âmbito dos municípios que aderiram ao programa. O profissional poderá selecionar uma opção em cada um dos seis perfis estabelecidos pelo Ministério da Saúde como regiões prioritárias: capital ou região metropolitana; população maior que 100 mil habitantes; intermediário; população rural e pobreza intermediária; população rural e pobreza elevada; e populações quilombola; indígena e dos assentamentos rurais. A adesão dos municípios ainda está aberta. Os municípios podem aderir ao Provab 2013 até 01 de fevereiro.

O número de vagas em cada localidade dependerá da demanda informada pela respectiva secretaria de saúde, e a distribuição dos médicos obedecerá a critérios de preferência nos casos em que o número de profissionais interessados for maior do que a oferta de vagas.

Terão prioridade na alocação, os médicos que se graduaram, obtiveram certificado de conclusão de curso ou revalidaram diploma em instituição de ensino localizada na unidade da federação a qual pertence o município, bem como os nascidos no estado. O segundo critério consiste na data e horário da adesão e, o terceiro, na idade do profissional, tendo preferência a maior.

Após a definição do local, o médico deverá se apresentar no município em que irá atuar durante o período de 20 a 26 de fevereiro.  Estão aptos a participar do programa os médicos que não tenham vínculo empregatício com a Atenção Básica e não constem no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde na condição de profissional com vínculo ativo em Unidade Básica de Saúde. A lista final dos médicos e seus respectivos municípios será divulgada até o dia 28 do próximo mês, com início das atividades em 1º de março de 2013.

ORIENTAÇÃO – Os médicos terão acesso às ferramentas do Telessaúde Brasil Redes, programa do Ministério da Saúde que promove a orientação dos profissionais da Atenção Básica por meio teleconsultorias com núcleos especializados, localizados em instituições formadoras e órgãos de gestão. Outra ferramenta disponível aos profissionais é o Portal Saúde Baseada em Evidências, plataforma que disponibiliza gratuitamente um banco de dados composto por documentos científicos, publicações sistematicamente revisadas e outras ferramentas (como calculadoras médicas e de análise estatística) que auxiliam a tomada de decisão no diagnóstico, tratamento e gestão.

MUNICÍPIOS – Os municípios interessados em receber médicos pelo Provab 2 podem aderir até o dia 1° de fevereiro, por meio do site do Provab. As localidades listadas na Portaria Conjunta N° 1.377/2011, terão prioridade. Os gestores municipais serão responsáveis por acompanhar os profissionais durante sua atuação na unidade básica.

Os médicos serão também tutoreados por instituições formadoras, por meio de supervisores remunerados pelo Ministério da Saúde com bolsas no valor de R$ 3 mil. Os profissionais serão avaliados, mensalmente, pelos gestores e pelas instituições. Eles também farão uma autoavaliação.

PRIMEIRA EDIÇÃO – Pela primeira edição do Provab, foram contratados 381 médicos, que eram remunerados diretamente pelas secretarias de saúde, com as quais mantinham o vínculo funcional. Entre estes, 347 iniciaram as atividades até 30 de março de 2012. Destes, 340 foram avaliados positivamente pela instituição supervisora e pelo gestor local, e receberão a pontuação adicional nas provas de residência médica do próximo ano.
Confira o edital:
* Entendemos que é de suma importância a adesão dos médicos a esta convocação, visto que, temos uma carência muito grande de médicos em quase todos os municípios do Brasil, com este incentivo esperamos que os médicos deixem um pouco as capitais e se voltem para o interior, onde os casos de falta de profissionais de saúde são gritantes.

*Sebastião Sena.

sábado, 5 de janeiro de 2013

IGREJA, UMA COMUNIDADE TERAPÊUTICA



 A igreja de Deus é a coluna e baluarte da verdade. Ela é filha da verdade, anda na verdade, é santificada na verdade e embaixadora da verdade. A igreja, porém, tempera a verdade com o amor. Ela fala a verdade em amor. Verdade sem amor fere; amor sem verdade engana. Para ser uma comunidade terapêutica, a igreja precisa falar a verdade e ao mesmo tempo amar as pessoas. Nas palavras de Jesus, a igreja “não esmaga a cana quebrada nem apaga a torcida que fumega”. O apóstolo Paulo exorta as igrejas da Galácia: “Irmãos, se alguém for surpreendido nalguma falta, vós, que sois espirituais, corrigi-o, com espírito de brandura, e guarda-te para que não sejas também tentado” (Gl 6.1). Para que a igreja seja uma comunidade terapêutica, alguns princípios devem ser observados à luz do texto lido:

1. Uma igreja terapêutica não faz provisão para o pecado. Aqueles que vivem na prática do pecado não pertencem à igreja de Deus, pois quem vive pecando não conhece a Deus. O pecado na vida do crente é um acidente e não uma prática. O crente não pode pecar deliberadamente, intencionalmente. Não podemos fazer provisão para o pecado e ao mesmo tempo pertencermos à igreja do Deus vivo. Deus nos salvou do pecado e não no pecado; fomos chamados à santidade e à irrepreensibilidade.

2. Uma igreja terapêutica é conduzida pelo Espírito Santo. Quando Paulo fala: “vós, que sois espirituais” não está referindo-se a uma elite dentro da igreja. Os crentes em Cristo são aqueles que receberam o Espírito (Gl 3.2), nasceram do Espírito (Gl 4.29), andam no Espírito (Gl 5.16), produzem o fruto do Espírito (Gl 5.22,23), e vivem no Espírito (Gl 5.25). A igreja de Deus é uma comunidade terapêutica, porque os crentes, sendo espirituais, são agentes da cura e não instrumentos da morte.

3. Uma igreja terapêutica trata com sensibilidade os que tropeçam. O apóstolo ordena: “Irmãos, se alguém for surpreendido nalguma falta, vós que sois espirituais, corrigi-o com espírito de brandura”. A palavra usada pelo apóstolo procede da medicina. Foi usada no grego clássico para reparar um osso quebrado. Precisamos lidar com tato e sensibilidade com as pessoas que caem. Devemos ser intransigentes com o pecado, mas cheios de ternura com aqueles irmãos que são surpreendidos por ele. Não podemos esmagar aqueles que já estão quebrados nem ferir ainda mais aqueles que já estão machucados pela queda. A correção ao faltoso precisa ser com espírito de brandura e não com truculência. A disciplina visa à restauração do caído e não sua destruição.

4. Uma igreja terapêutica mantém-se vigilante para não cair em pecado. Paulo diz que devemos nos guardar para não sermos também tentados a cair, nos mesmos pecados que reprovamos, nos outros. Hipocrisia e soberba são armadilhas perigosas que aprisionam e adoecem a igreja. Seria hipocrisia condenar na vida do irmão o pecado que acariciamos no coração. Somos tendentes a projetar nossos próprios erros em alguém e condenar nesse alguém o que não temos coragem de enfrentar em nós mesmos. Vemos com mais facilidade um cisco no olho do irmão do que uma trave em nosso próprio olho. Coamos mosquitos e engolimos camelos. Uma igreja terapêutica não coloca fardos nas costas das pessoas, mas leva as cargas uns dos outros.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Ministério da Saúde envia mais de 10 milhões de Carta SUS



Iniciativa visa melhorar o atendimento e ampliar a transparência do SUS, servindo de controle contra o desperdício de recursos.

Em um ano, o Ministério da Saúde já enviou 10,1 milhões de cartas para que os usuários do Sistema Único de Saúde possam avaliar o atendimento e os serviços prestados nos hospitais da rede pública e nas unidades conveniadas. Nela, os usuários podem fazer críticas, elogios e sugestões de melhorias. A ideia é aprimorar os mecanismos de comunicação direta com o cidadão para melhorar o atendimento e ampliar a transparência do SUS, servindo de controle contra o desperdício de recursos.

O montante de correspondências enviadas, apenas no último trimestre de 2012, equivale a quase o dobro do entregue durante os nove primeiros meses, quando foram distribuídas 5,7 milhões. A Carta é distribuída mensalmente pelos Correios, com porte pago, e traz dados do cidadão, a data de entrada na unidade de saúde, o dia da alta médica, o motivo da internação e o valor pago pelo SUS pelo tratamento. O usuário, o familiar ou uma pessoa próxima pode conferir se essas informações estão corretas e verificar se correspondem ao serviço prestado de fato e ao custo total do atendimento.

Em caso de possíveis irregularidades, são desencadeados processos de auditoria para averiguar se houve desvio de recursos ou má aplicação de verba pública. Todas as manifestações registradas são categorizadas e encaminhadas para instâncias governamentais, nas três esferas de governo. Porém, há necessidade que seja respondida pelo correio, sem custo, pelo número 136 – por meio de telefones fixos, públicos ou celulares, de qualquer local do país – ou ainda pela Internet (www.saude.gov.br/ouvidoria). Assim, a Ouvidoria pode tomar conhecimento da denúncia e alertar os responsáveis para que tomem as providências cabíveis.

Os endereços dos pacientes são obtidos nos formulários de Autorização para Internação Hospitalar (AIH), que integra o Sistema de Informação Hospitalar e também na Autorização de Procedimentos Ambulatoriais (APAC).
Canais de comunicação - O Ministério da Saúde vem aprimorando os mecanismos de comunicação direta com o cidadão para melhorar o atendimento e ampliar a transparência no SUS. Com isso, estabeleceu várias formas de acesso à ouvidoria, que é um mecanismo institucional de participação social com o objetivo de mediar manifestações individuais dos cidadãos. A ouvidoria pode ser acessada por meio do Telefone 136, pelo site do Ministério da Saúde ou por cartas. Outros instrumentos da ouvidoria são a Carta SUS, a Ouvidoria Itinerante e a Pesquisa Rede Cegonha.

Em 2012, até o dia 19 de dezembro, foram realizados 3.392.120 atendimentos, por meio do Disque Saúde 136. São prestadas informações sobre doenças e orientações de saúde, dúvidas sobre como deixar de fumar, quanto a medicamentos, ações e programas do Ministério da Saúde, além de campanhas, Lei de Acesso à Informação, Carta SUS, Farmácia Popular, dengue, solicitações, reclamações e denúncias.

Como acessar a Ouvidoria: Telefone: pelo número 136 Disque Saúde
Formulário Web: pode ser acessado pelo site do Ministério da Saúde por meio do Link Ouvidoria ou por meio do “Fale Conosco” (www.saude.gov.br)
Correios: a carta deverá ser encaminhada para SAF Sul Trecho 02 Lote 05/06 Ed. Premium 3º andar Torre I – sala 305 – Brasília – DF, CEP: 70070-600
Atendimento Presencial: realizado no endereço acima, no horário de 08h às 18h.


http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/noticia/8806/162/ministerio-da-saude-envia-mais-de-10-milhoes-de-carta-sus.html


Medidas como estas são importantes para evitar os desvios de dinheiro público, desvios que fazem com que a saúde do Brasil esteja na situação de penúria em que se encontra.

Sebastião sena.

VOCÊ DESEJA CONHECER A DEUS?

Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu ...