sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

De onde vim? Para onde vou? O que estou fazendo aqui?


Essas três perguntas acompanham a humanidade há muito tempo. A religião, a ciência, a filosofia e mesmo o senso comum tentam responder essas questões para trazer algum sentido para a vida humana. Alguns mestres, cientistas e pensadores buscam tais respostas com frequência e afinco. Nós, pessoas comuns, fazemos essas perguntas quando nos deparamos com o inexplicável, com os becos sem saída que a vida nos coloca.


Quando problemas, dos mais diversos, nos atacam, sem perceber, perguntamos: qual a minha origem? Para onde minha vida está indo? O que eu tenho que fazer com tudo isso que está acontecendo? Muitas são as respostas, depende de como e onde você vai procurar.

Vivemos em um tempo em que cada um tem uma pretensa verdade. A frase mais comum é: “eu tenho a minha verdade, que vale para mim”. No caso dessas perguntas não podem existir verdades. A verdade só pode ser uma. Não pode haver várias origens, não há varias versões finais, como se a vida fosse um filme que podemos assistir à versão do cinema, à versão estendida e à versão do diretor.


O início, o fim e, portanto, o meio deste filme chamado vida, só tem uma versão: essa é a verdade. Afinal, se é assim, quais são as respostas verdadeiras para as famosas perguntas?

A verdade para essas três perguntas não se encontram em teorias bem construídas, mas em uma pessoa: Jesus Cristo. Quando Ele estava para partir desse mundo, através de sua morte e ressurreição, Jesus se reuniu com seus discípulos e disse: “Não tenham medo, não fiquem perturbados nem apavorados. Eu vou agora, mas vocês não podem ir comigo, mas um dia vocês estarão comigo para sempre, pois vocês sabem o caminho”.


Nesse momento, um dos discípulos o interrompe e pergunta: “não sabemos para onde você vai, como saberemos o caminho?” A incompreensão do momento presente e a preocupação com o futuro fez com que os discípulos questionassem suas origens, seu futuro e sua missão. É nesse contexto que Jesus, de maneira simples e objetiva, apresenta a resposta para as três perguntas.

Jesus diz: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida”. Leia João 14 e você verá todo o diálogo. Jesus é a verdade. O mesmo evangelho de João diz que todas as coisas foram criadas por ele e sem ele nada do que existe estaria aqui.

Qual a sua origem? Você veio de Deus, ele é o criador de todas as coisas. Nenhuma outra resposta é a verdade. Por isso você não pertence a nenhum santo, a nenhuma entidade, e nem é fruto do acaso, de um erro ou lapso. Sua origem é Deus, o Pai, Jesus Cristo, o Filho e o Espírito Santo.
Jesus é a vida. Ele diz que veio para dar vida e vida abundante. Diz também que quem está nele tem a vida eterna e estará com ele para sempre! Qual o seu destino? A vida eterna, desde que você se aproxime de quem é a própria vida: Jesus Cristo que, por meio de sua morte na cruz, conquistou para mim e para você o direito da eternidade.

Com essas duas respostas, podemos responder a última: o que você está fazendo aqui? Você está aqui para amadurecer diante de Deus, aprendendo a romper com as estruturas falidas deste mundo e se aproximar dos valores do reino de Deus, os valores e a maneira de viver ensinada por Jesus.


Ele é o caminho. A vida com Deus não é um ponto de chegada somente. Mais do que isso, é uma estrada que precisa ser trilhada, obstáculos precisam ser superados, lições precisam ser aprendidas e você precisa amadurecer até parecer-se mais e mais com Cristo.

Esse é o caminho verdadeiro da vida: Jesus. Nele está a sua origem, ele é o seu destino e enquanto você vive a sua vida, ele também é o seu referencial de transformação, de coragem para enfrentar as lutas, de fé e esperança diante do sofrimento e de certeza que você não está só. No seu caminho, por mais difícil que ele esteja, Cristo está com você construindo o seu caráter, moldando sua mente e coração para que você trilhe o caminho da verdade e da vida. Essa é a verdade. Cristo é a resposta. Creia nele, viva por ele, caminhe em seus passos! Amém.


Por Pr. Genésio Mendes Junior
Fonte Guiame

Saúde lança aplicativo que integra SAMU 192 ao Facebook

O Ministério da Saúde apresentou nesta quinta-feira (30), na Campus Party, em São Paulo – maior evento de tecnologia e cultura digital do mundo – duas ferramentas que vão qualificar a assistência prestada pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e diminuir o tempo de espera para cada atendimento realizado, com mais transparência. O aplicativo, lançado pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, permite ao cidadão acionar o SAMU com apenas um toque e acompanhar pelo smartphone ou tablet a sua solicitação ao serviço que inclui, a visualização com auxílio de mapa do trajeto percorrido pela ambulância até chegar ao local do atendimento. O aplicativo integra as redes sociais gratuitas Facebook e Waze e será usado, em fase de testes, no Carnaval de Salvador (BA) e durante a Copa do Mundo da Fifa Brasil 2014.

“Eu tenho uma preocupação muito grande que a gente possa ter soluções de TI para melhorar a transparência, para que o cidadão possa acompanhar melhor os recursos, o atendimento, como é que é feita a cobrança. Então, estamos lançando esse aplicativo e esperando que vocês (participantes da Campus Party) possam dar sugestões, aperfeiçoar ou criar outras soluções”, disse o ministro.

Ao acessar o aplicativo, o cidadão deverá preencher algumas informações de saúde, por exemplo, se possui plano de saúde, se é hipertenso, diabético ou tem alguma alergia. Os dados ficarão disponíveis para a equipe que prestará o socorro. Como o aplicativo é sincronizado ao perfil no Facebook, o usuário pode escolher familiares ou amigos para serem acionados, automaticamente, em caso de emergência – quando o cidadão solicitar o serviço do SAMU pelo aplicativo. O chamado também será registrado na página do usuário.

A medida deve diminuir o tempo de resposta para cada atendimento, uma vez que o aplicativo fornece de forma automatizada e instantânea para o sistema todas as informações básicas que são solicitadas pelo técnico que atende ao chamado - os dados de identificação e localização precisos são enviados pela Internet.

E-SUS SAMU – A iniciativa é possível por meio da integração do sistema E-SUS SAMU, disponibilizado gratuitamente aos gestores estaduais e municipais que está em funcionamento nas cidades de Salvador (BA), Curitiba (PR) e Londrina (PR). O software proporciona mais controle para os gestores municipais, estaduais e federal, na medida em que os profissionais envolvidos poderão acompanhar cada passo do atendimento ofertado ao cidadão, desde a identificação da unidade que será deslocada, o percurso feito pela ambulância, o acolhimento e até a transferência para uma unidade de pronto-socorro. O sistema substitui o uso de formulários e papel pelo computador, organizando o recebimento das chamadas telefônicas do 192.

Os gestores, em qualquer lugar com acesso à Internet, conseguirão verificar o que está acontecendo em uma determinada central em tempo real e checar, com o auxílio de mapas, quais ambulâncias estão em atendimento, quais estão paradas e o motivo. Os mapas da rede Waze na versão 2.0 são atualizados por GPS, aperfeiçoando a gestão e aumentando a velocidade de resposta do serviço.

As Centrais de Regulação do SAMU que ainda não usam nenhum sistema informatizado serão convidadas a conhecer a ferramenta e implantar o sistema até dezembro de 2014. As centrais que já utilizam outros sistemas de gestão informatizados poderão mantê-los ou solicitar a adequação ao E-SUS SAMU. A partir de março o sistema começa a ser implementado em 76 centrais de regulação de todo o país que utilizam o antigo sistema do Ministério da Saúde e devem migrar para o E-SUS SAMU, como Manaus (AM), Cuiabá (MT), Natal (RN), Fortaleza (CE), Goiânia (GO), Santo André (SP) e Euzébio (CE).

O SAMU 192 conta 3.092 unidades móveis em 182 Centrais de Regulação. As unidades atendem 140,4 milhões de habitantes (72,3%) em 2.671 municípios brasileiros.

PRÊMIO – O ministro também irá propor aos participantes da Campus Party que criem soluções em tecnologia para a melhoria da saúde pública. As iniciativas devem ser inscritas na 2ª Edição do prêmio Cecília Donanngelo de Ouvidoria SUS, que será lançado no segundo semestre deste ano. A ideia é, principalmente, identificar experiências exitosas para escuta do cidadão (com deficiência auditiva ou visual, por exemplo) e inovações tecnológicas nessa área.

MEDICAMENTOS – Durante o evento, o ministro também fez o lançamento do aplicativo MedSUS que facilitará a prescrição e a dispensação dos medicamentos disponíveis na Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME). Com ele, o profissional de saúde terá acesso a informações gerais dos medicamentos como o princípio ativo, nome comercial, apresentação e indicação, além de aspectos farmacocinéticos, precauções e contraindicações.

O MedSUS disponibilizará 777 apresentações, entre 427 medicamentos e 19 insumos dos três componentes da Assistência Farmacêutica (Básica, Estratégica e Especializado). O aplicativo poderá ser utilizado em tablets e smartphones.

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Parabéns aos Carteiros Humanos e Divinos


Tíquico, irmão amado e fiel ministro, e conservo no Senhor, vos fará saber o meu estado;
O qual vos enviei para o mesmo fim, para que saiba do vosso estado e console os vossos corações;
Juntamente com Onésimo, amado e fiel irmão, que é dos vossos; eles vos farão saber tudo o que por aqui se passa.(Colossenses 4:7-9)
E, quando esta epístola tiver sido lida entre vós, fazei que também o seja na igreja dos laodicenses, e a que veio de Laodicéia lede-a vós também.(Colossenses 4:16)


Vinte e cinco de Janeiro é o dia do Carteiro, essa data foi escolhida porque em 25 de Janeiro de 1663, foi criado o Correio-Mor no Brasil. Chegando portanto a 351 anos de atuação no Brasil, mas é claro que a função de mensageiro ou carteiro, como hoje conhecemos é bem mais antiga do que muita gente pode imaginar, pois, sempre existiram aqueles que eram responsáveis por levar as missivas, como eram chamadas as cartas antigamente. 

Apesar de muitas mensagens hoje em dia serem enviadas eletronicamente, o carteiro continua desempenhando um papel fundamental na sociedade atual, quantas vezes não ficamos ansiosos aguardando a chegada deles nos trazendo produtos que compramos na internet?

Assim como o carteiro desempenhou e desempenha um papel importantíssimo na nossa época atual, eu gostaria de falar de pessoas que tiveram uma grande importância no ministério de Paulo e na propagação do evangelho. Os textos sagrados na realidade são cartas, cartas essas que precisavam chegar ao seu destino, no texto que lemos acima, na carte de Paulo A Igreja de Colossos e Laodicéia, podemos ver que os carteiros de Paulo foram Tíquico e Onésimo, que tinham a incumbência de levar as missivas de Paulo aquelas duas Igrejas, cumpriram tão bem o seu papel que estas cartas chegaram até nós hoje, e continuamos com a responsabilidade de continuar levando esses ensinamentos adiante. 

Quando Jesus confiou a Igreja a missão de transmitir a mensagem de boas novas de salvação, ele nos chamou para sermos mensageiros de boas novas, nunca podemos nos esquecer que as pessoas estão angustiadas esperando a correspondência de Deus para elas e todos nós que nos apresentamos como servos de Deus, somos os seus carteiros, levando essa mensagem de esperança para as pessoas do mundo inteiro, lembre-se que se o carteiro não chegar com a fatura do cartão ou o tablet que compramos na internet, isso nos causará transtorno, imaginem então o transtorno que será para muitos que não sabem do sacrifício substitucional(morreu em meu lugar)de Jesus na cruz do calvário, simplesmente porque eu não repassei a sua carta, carta esta que expressa todo o seu amor.

Que Deus nos abençoe e parabéns a todos os carteiros.

Sebastião Sena(bastiaosena@oi.com.br)   

Saúde terá Orçamento de R$ 106 Bilhões em 2014


Valor destinado à pasta cresceu 31% em três anos. Orçamento da União para este ano foi sancionado pela presidenta Dilma Rousseff e publicado no Diário Oficial desta terça-feira (21) 

A presidenta da República Dilma Rousseff sancionou o Orçamento da União para o ano de 2014. De acordo com o texto, publicado na edição desta terça-feira (21) no Diário Oficial da União (DOU), o orçamento do Ministério da Saúde para o ano de 2014 será de R$ 106 bilhões. A proposta já havia sido aprovada pelo Congresso Nacional em 18 de dezembro e seguiu para a sanção presidencial que não apresentou vetos.

O valor estipulado para o ano de 2014 representa um aumento de 31% em relação a 2011, quando o orçamento foi de R$ 80,9 bilhões. Desde esse período, foram executados pelo Ministério da Saúde R$ 258 bilhões em ações e serviços públicos. Em 11 anos, os recursos destinados ao setor mais que triplicaram. Em 2003, o valor disponível para as ações da pasta era de R$ 31,2 bilhões.

Este crescimento permitiu aos estados e municípios, responsáveis pela execução das ações em saúde, ampliar programas estratégicos como UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) e SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), expandir a Atenção Básica no país, além de incorporar novas tecnologias para o tratamento de câncer e ofertar medicamentos gratuitos para hipertensão, diabetes e asma por meio do Saúde Não Tem Preço.

Todos os repasses financeiros realizados pelo Ministério da Saúde são feitos por meio do Fundo Nacional de Saúde (FNS) e levam em consideração fatores como a adesão aos programas federais. Além disso, são utilizados critérios populacionais e epidemiológicos, considerando as características de doenças transmissíveis ou crônicas existentes em cada região.

O Fundo Nacional de Saúde é o gestor financeiro, na esfera federal, dos recursos do Sistema Único de Saúde (SUS). Além de atender às despesas do Ministério da Saúde e de seus órgãos e entidades da administração indireta, os recursos geridos pelo FNS são transferidos mensalmente para o custeio e investimento na área da saúde.

Balanço do Crescimento


Do Blog:
Só esperamos que realmente esses recursos possam chegar onde precisam chegar, estamos cansados de cifras exorbitantes, que nunca chegam ao destino, pelo menos na íntegra, geralmente os desvios conduzem as verbas para alguns poucos privilegiados de bolsos abarrotados de propinas. Nosso desejo é que essa quantia tão significativa, amenize o sofrimento do nosso povo brasileiros, pelo menos nas questões de saúde pública. 

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

O SACRIFÍCIO DO AMOR


Um jovem soldado, por uma ofensa, foi condenado à pena de morte e a hora indicada para sua execução foi o momento do toque de descanso.

Naturalmente tal morte teria sido terrível na primavera da juventude; mas a morte desse desventurado jovem foi duplamente terrível, porque ia logo casar-se com uma senhorita a quem amava muito.
A jovem, que o amava tão ardentemente, fez tudo quanto pôde para evitar sua morte; foi suplicar ao juiz e ainda foi ver o  Cromwell, o grande general, rogando-lhes que anulassem a pena de morte, mas tudo em vão.
Em sua desesperada condição procurou persuadir e subornar o sineiro para que não desse o toque de descanso, mas isto tão pouco teve êxito.
Aproximou-se a hora da execução e todos os preparativos foram feitos. O oficial tomou o criminoso e o levou para o lugar determinado, ficando à espera de que se fizesse o sinal para o toque de descanso(sinal para execução da sentença).
Todos ficaram pasmados porque o sino não soou; só um ser humano sabia o motivo daquilo. 
A pobre senhorita, meio louca de desespero, pensando na terrível situação do noivo, havia subido à escada da torre, até onde ficava o sino e se agarrou ao badalo com toda a sua força. 
O sineiro estava no seu lugar à hora de costume, puxou a corda que pendia do sino e este começou a bambolear.
A valente jovem agarrou-se com mais força ao badalo e era sacudida juntamente com o sino. A cada movimento parecia-lhe que iria ser atirada pela janela da torre. Toda vez que o sineiro puxava a corda, a jovem ainda que naquela desesperada condição, mais se agarrava ao badalo, mesmo que suas mãos estivessem doridas e sangrentas, e a sua força, se esgotando. Por fim, o sineiro se foi, satisfeito de haver cumprido o seu dever. Sendo velho e surdo não notou que o sino não havia tangido. A valente moça desceu a escada, ferida e trêmula, e apressadamente foi do templo ao lugar da execução.
O próprio General Cromwell estava ali, e no momento que ia mandar alguém saber o motivo do silêncio do sino, ela o viu, e sua fronte, antes pálida e triste, brilhou com esperança e valor. Contou o que havia feito e lhe mostrou suas mãos e faces ensanguentadas; embora desfalecida pela profunda angústia, encheu-se-lhe o coração de piedade e uma luz deslumbrou-lhe os olhos.
– Vá embora – exclamou Cromwell –, o toque de descanso não soará esta noite.

Pensa você que este jovem, redimido da condenação da lei pelo sacrifício do amor, consideraria difícil qualquer serviço ou sacrifício que fizesse por quem o havia salvo de uma morte segura? De nenhuma maneira; ele teria posto sua vida no altar do sacrifício por ela.

Escutai outra história, de um amor mais glorioso. 
A cena se deu no Calvário: Jesus, o filho de Deus, estava na cruz. 
A fronte, uma vez coroada com glória, agora está coroada de espinhos; as mãos uma vez
estendidas para feitos de amor, de misericórdia, agora estão cravadas cruelmente na cruz. 
O coração, que uma vez palpitava e se compadecia das tristezas da humanidade, está atravessado pela lança que derramou seu precioso sangue. 
Oh! que triste momento na história do mundo! Ele tremeu, as montanhas estremeceram, o sol se escondeu, a pobre humanidade caiu na escuridão porque o Filho do Homem estava
moribundo.
Escutai: "Está consumado!" O grande plano da redenção, nascido no amor de Deus, agora recebeu o último toque para cumpri-lo e Deus e o mundo se encontram reconciliados.
Ó amigos! Isto foi por nós! Correspondamos, não somente com nosso coração, e nossa vida, mas também com tudo que temos para glorificar ao Filho e estender Seu reino por todo o mundo

L.G. Broughton.(pastor da Igreja Batista Tabernáculo de Atlanta-USA)


Extraído de :MIL ILUSTRAÇÕES SELECIONADAS - 
Prof. D. PEIXOTO DA SILVA 
Pastor Evangélico, Professor e Jornalista 

Brasileiros Terão mais Opções na Compra de Medicamentos


O consumidor poderá escolher entre o medicamento de referência, o genérico e o similar com a mesma prescrição médica. Até o fim de 2014, os similares que não comprovarem a equivalência, não poderão ser comercializados

Os medicamentos similares serão mais uma opção aos de referência, como já acontece com os genéricos. A mesma prescrição médica, que atualmente permite ao paciente adquirir medicamentos de referência e genérico, também poderá ser usada para a compra do similar. A medida - anunciada nesta quinta-feira (16) pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e pelo diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Dirceu Barbano - deve ampliar a oferta de produtos a preços mais baratos para o consumidor.

A proposta consta na Consulta Pública, a ser lançada pela Anvisa nesta sexta-feira (17), que propõe que os medicamentos similares sejam mais uma opção no mercado, após passar por estudos de equivalência, análises e aprovação da Agência. A decisão será firmada após resultado da consulta, que tem prazo de 30 dias, após publicação.

Ao anunciar as novas regras, o ministro Alexandre Padilha disse que vai defender a oferta dos similares à população por um preço 35% menor ao de referência. “Para o consumidor, o preço pode ser ainda menor, porque haverá mais opções de medicamentos no mercado. Quanto há maior a variedade destes medicamentos, cresce a competitividade no mercado”, ressaltou o ministro. O custo dos similares será definido pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED).

De acordo com a proposta, os similares deverão incluir em suas embalagens o símbolo “EQ”, que significa equivalente. O símbolo ajudará consumidores e médicos a identificarem os produtos que têm comprovação de equivalência e desempenham a mesma função terapêutica. Esta marca seguirá padrões semelhantes aos que já existem para os medicamentos genéricos, com o uso da faixa amarela obrigatória em todos os produtos.

Para o diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Barbano, a marca ”EQ” vai garantir confiança na população de estar adquirindo um medicamento de qualidade. “As pessoas vão saber, com clareza, quais são os medicamentos similares que passaram por testes de qualidade e que, portanto, podem ser intercambiáveis. Ou seja, o consumidor poderá escolher na farmácia, a partir da prescrição médica, qual medicamento quer comprar”, explicou Dircer Barbano.

Resolução - A equivalência dos medicamentos similares foi possível devido a determinação da Anvisa de exigir que todos os produtos desta categoria comprovassem a mesma função terapêutica dos medicamentos de referência. Em 2003, a agência publicou a resolução RDC 134/2003 que determinou um prazo de 10 anos para a adequação e a apresentação dos testes de biodisponibilidade relativa e equivalência farmacêutica, que comprovam que o medicamento similar possui o mesmo comportamento no organismo, e as mesmas características de qualidade do medicamento de referência.

A expectativa é de que até o final de 2014, todos os medicamentos similares do mercado serão tecnicamente iguais aos produtos de referência. “Todos os medicamentos similares que não comprovarem a equivalência, não poderão ser comercializados”, afirmou o diretor presidente da Anvisa. Para ser intercambiável, ou seja, substituível, o medicamento deve apresentar um dos três testes: bioequivalência (no caso dos genéricos); biodisponibilidade (para os similares); e bioisenção, quando não se aplicam a nenhum dos dois casos anteriores. O objetivo das três análises é comprovar a igualdade dos produtos.

Em 2012, em quantidades comercializadas, os medicamentos similares representaram 24,8% do mercado nacional. Os Genéricos ficaram com 37,1% e os produtos novos representaram 23,2% do mercado.

Medicamento de Referência - Medicamento inovador registrado no órgão federal responsável pela vigilância sanitária e comercializado no País, cuja eficácia, segurança e qualidade foram comprovadas cientificamente junto ao órgão federal competente, por ocasião do registro. A eficácia e a segurança do medicamento de referência são comprovadas por estudos clínicos.

Medicamento Similar - Contém o mesmo ou os mesmos princípios ativos, apresenta mesma concentração, forma farmacêutica, via de administração, posologia e indicação terapêutica. Desde 2003 passou a comprovar a equivalência com o medicamento de referência registrado na Anvisa.

Medicamento Genérico - O medicamento genérico é aquele que contém o mesmo princípio ativo, na mesma concentração, forma farmacêutica, via de administração, posologia e com a mesma indicação terapêutica do medicamento de referência. O genérico já é intercambiável pela norma atual.

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Precisamos ser Salvos Do Que?


Isto é, a justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo para todos e sobre todos os que creem; porque não há diferença.
Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus;
Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus.
Ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus;
Para demonstração da sua justiça neste tempo presente, para que ele seja justo e justificador daquele que tem fé em Jesus.
(Romanos 3:22-26)

Sempre que falamos de salvação, as pessoas se sentem incomodadas, talvez porque muitos contemplam a salvação por prismas diferentes, senão vejamos: Alguns acreditam que a salvação se dar através de processos de reencarnação, onde o seu espirito pode ou não evoluir, de acordo com o seu proceder, enquanto estiver aqui na terra. 
Outros acreditam que a salvação é alcançada por meio de boas obras, tendo uma vida altruísta, de dedicação ao próximo, sacrificando o seu bem estar para socorrer aos outros
Muitos creem que tendo uma vida religiosa ativa, certamente é a sua garantia de salvação, por esta razão se dedicam de forma quase que fanática a uma determinada religião e de forma insana, muitas vezes cometem terríveis atrocidades, crendo que estão no caminho da salvação.
Há também os que acreditam que Deus simplesmente escolheu aqueles que deveriam ser salvos e aqueles que deveriam ir para o inferno, ou condenação eterna, crendo que Deus criou umas pessoas para a salvação e outros para a condenação.

É claro que aqui neste breve espaço não exaurimos todas as possibilidades, muitas outras são as ideologias e concepções sobre a salvação.

Gostaríamos apenas de examinar este tema a luz do texto das escrituras que acabamos de ler em Romanos.

Primeiro precisamos entender o que é salvação, quando a Bíblia fala de salvação, a ideia é de alguém que estar morrendo e de repente é salvo, por exemplo, se uma pessoa estiver se afogando em um rio, estão outra pessoa de fora do rio laça para ela uma corda com uma boia, trazendo-a para a terra firme, ou seja, ser salvo é estar fora de perigo.

Analisando a nossa vida em um contexto espiritual, podemos entender que toda a humanidade encontra-se descendo o caudaloso rio do pecado(vs: 23), que nos afoga e nos conduz para uma eternidade sem Deus. Uma condenação eterna, é disso que precisamos ser salvos, mas, Jesus Cristo estar a margem do rio e lança a corda com a boia, temos a opção de acreditar que ele pode nos tirar dessas turbulentas águas(Os versículos lidos) ou podemos continuar confiando que conseguiremos sair através de nossas próprias forças, nossas obras, nossa religiosidade, cerimônias pós morte etc...

O Texto de Romanos deixa bem claro que o pecado nos separa do nosso Deus que é santo, mas o sacrifício de Jesus Cristo, nos justifica e justificados podemos adentrar a presença gloriosa do nosso pai celestial, isso é salvação.

Que Deus nos abençoe.

Sebastião Sena(bastiaosena@oi.com.br) 

Saúde recebe 1º lote de vacina contra HPV; campanha será em março


O Ministério da Saúde recebeu nesta sexta-feira (10) o primeiro lote da vacina contra o papiloma vírus humano (HPV), com quatro milhões de doses, que serão distribuídas gratuitamente na Campanha de Vacinação deste ano, em março, no Sistema Único de Saúde (SUS).

A vacina, que previne contra o câncer de colo de útero, será aplicada gratuitamente em meninas de 11 a 13 anos em 2014 e, a partir do ano seguinte, será ofertada também para meninas de 9 e 10 anos.

O Ministério da Saúde investiu R$ 465 milhões na compra de 15 milhões de doses da vacina para este ano, quantidade suficiente para que 5 milhões de pré-adolescentes sejam imunizadas. É a primeira vez que a população terá acesso gratuito, em nível nacional, à vacina contra o HPV.

"O dia de hoje marca dois passos importantes na história da saúde pública. O primeiro é a proteção de futuras mulheres, e consequentemente também homens, contra uma doença sexualmente transmissível. Por meio da campanha de vacinação, vamos iniciar um processo de conscientização e orientação sexual para essas meninas que ainda vão iniciar a vida sexual. O segundo passo importante é a redução dos gastos da população na área da saúde: ao ter acesso gratuito à vacina contra o HPV no SUS, as famílias vão deixar de gastar R$ 1 mil reais na rede privada na compra de três doses para proteger suas filhas contra um problema sério e grave, o câncer de colo de útero, que em algumas regiões do país é a principal causa de morte entre as mulheres", declarou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, em evento no Instituto Butantan, em São Paulo.

Parceria

O ministro participou de evento que marca o início da Parceria para o Desenvolvimento Produtivo (PDP) do insumo, que envolve a transferência de tecnologia da empresa estrangeira atual produtora da vacina, a Merck Sharp & Dohme (MSD), para o laboratório público brasileiro, que passará a produzi-lo em território nacional.

O Ministério da Saúde vai investir R$ 1,1 bilhão na compra de 36 milhões de doses da vacina durante cinco anos – período necessário para a total transferência de tecnologia para o laboratório brasileiro. A parceria entre o Butantan e a Merck possibilitou uma economia estimada de R$ 78 milhões na compra da vacina em 2014. O Ministério da Saúde pagará cerca de R$ 30 por dose, o menor preço já praticado no mercado – 15% abaixo do valor do Fundo Rotatório da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas).

A produção da vacina do HPV faz parte de um conjunto de ações que o Ministério da Saúde tem estabelecido com o Butantan para ampliar a produção brasileira de insumos e medicamentos. Atualmente, o Butantan está envolvido em oito PDPs firmadas pelo Ministério da Saúde com laboratórios privados para a produção de oito produtos de Saúde – vacinas contra Hepatite A e Influenza e medicamentos oncológicos. Além desses medicamentos, o Butantan produz vacinas contra Hepatite B, contra Raiva, a Tríplice (Difteria, Tétano e Pertucis) e a Dupla (Difteria e Tétano), além de soros antiaraquinídico, antitetânico, antiescorpiônico, antibotulínico, antilonômico, antibotrópico.

Com a parceria para produção da vacina contra o HPV, o faturamento do laboratório público paulista triplicará em cinco anos, passando de R$ 348 milhões em 2013 para 1,1 bilhão em 2018. E o país passará a produzir 16 biológicos, dentre os quais medicamentos para câncer de mama, leucemia e artrite reumatoide.

HPV e câncer de colo de útero

A vacina contra HPV que será distribuída no SUS é a quadrivalente, que previne contra quatro tipos de HPV (6, 11, 16 e 18). Dois deles (16 e 18) respondem por 70% dos casos de câncer de colo de útero, responsável atualmente por 95% dos casos de câncer no país. É o segundo tipo de tumor que mais atinge as mulheres, atrás apenas do câncer de mama.

A cada ano, 270 mil mulheres no mundo morrem por conta da doença. No Brasil, 5.160 mulheres morreram em 2011 em decorrência da doença. Para 2013, o Instituto Nacional do Câncer estima o surgimento de 17.540 novos casos.

Cada menina deve receber três doses da vacina para estar imunizada contra o HPV. Após a primeira dose, a segunda deverá ocorrer em dois meses. E a terceira, em seis. A vacina deve ser aplicada com autorização dos pais ou responsáveis. Ela tem eficácia comprovada para mulheres que ainda não iniciaram a vida sexual e, por isso, não tiveram nenhum contato com o vírus.

O Ministério da Saúde orienta ainda que as mulheres dos 25 aos 64 anos façam anualmente o exame preventivo para verificar se há indício de HPV. Em 2012, foram 11 milhões de exames no SUS, o que representou investimento de R$ 72,6 milhões. Do total, 78% foram na faixa etária prioritária.

O HPV é capaz de infectar a pele ou as mucosas e possui mais de 100 tipos. Do total, pelo menos 13 têm potencial para causar câncer. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 291 milhões de mulheres no mundo são portadoras do HPV, sendo que 32% estão infectadas pelos tipos 16, 18 ou ambos. No Brasil, a cada ano, 685, 4 mil pessoas são infectadas por algum tipo do vírus.

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

SATISFAÇÃO OU INSATISFAÇÃO QUAL DELAS PREDOMINA NA MINHA VIDA?


Alegro-me grandemente no Senhor, porque finalmente vocês renovaram o seu interesse por mim. De fato, vocês já se interessavam, mas não tinham oportunidade para demonstrá-lo. Não estou dizendo isso porque esteja necessitado, pois aprendi a adaptar-me a toda e qualquer circunstância. Sei o que é passar necessidade e sei o que é ter fartura. Aprendi o segredo de viver contente em toda e qualquer situação, seja bem alimentado, seja com fome, tendo muito, ou passando necessidade. Tudo posso naquele que me fortalece. (Filipenses 4:10-13)

Já parou para pensar como somos condicionados a sermos insatisfeitos, com a nossa vida, com um bem material, estudo ou mesmo trabalho? Por que que nunca estamos satisfeitos com as nossas conquistas? Por que sempre tem que faltar algo? Um exemplo prático disso podemos ver num aparelho de celular. Compramos ele novo, com seis meses depois sai um outro, mais moderno e perdemos o interesse pelo nosso e começamos a sonhar com outro mais moderno. E esse exemplo do insatisfação não ficar apenas com o celular, nos alcança também em outras áreas da vida. Quantas pessoas que lutaram para conseguir um bom emprego, e agora tem, mas não estão satisfeita com ele. Quantos também hoje não estão satisfeito com seu casamento, com sua igreja em resumo com a vida mesmo.
Vemos nesse texto de Paulo ensinamentos que nos ajudar a vencer a insatisfação. Paulo estava preso, tinha tudo para reclamar, mas ele não pronuncia nenhuma insatisfação.

Aprendemos com Paulo o seguinte:

1. Nenhuma insatisfação pode superar a alegria que Senhor nos dar. Paulo diz “Alegrei-me, sobremaneira no Senhor”. Essa alegria do Senhor como diz o salmista é a nossa força.

2. Nenhuma insatisfação resiste à força da união entre as pessoas. Paulo vai afirmar que os irmãos Filipenses havia renovado o cuidado por Paulo. A satisfação de Paulo que ele sente e vivenciada na união desses irmãos que não desampararam nessa fase difícil da vida. Nunca estamos sozinhos sempre existirão pessoas amigas enviadas por Deus para nos ajudar.

3. A satisfação é alcançada quando aprendemos a viver em qualquer estado seja de prosperidade ou de falta dela. Paulo diz no texto que ela sabia esta bem tanto na pobreza, na humilhação, na honra, na fome ou na abundância de alimento. Ele mesmo entra ocasião vai nos aconselhar, a dar graça por tudo.

4. A satisfação é alcançada porque Jesus nos fortalece nos momentos críticos de nossa vida. Paulo estava preso, mas ele afirma “Tudo posso naquele que me fortalece” ou numa tradução mais fiel ao grego “Posso passar por todas essas coisas naquele que me fortalece”.

Deus te abençoe e lembre-se temos sempre motivos para viver uma vida com satisfação.


Pastor Fábio Guilhermino

Fiocruz vai coordenar avaliação do programa Mais Médicos

Médica Cubana atende prefeito de Caicó

A Fiocruz, por meio da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp), será responsável por coordenar a pesquisa de avaliação do programa Mais Médicos. O estudo foi produto de uma negociação entre a Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS), o Ministério da Educação e a Fundação, em acordo com o Ministério da Saúde. A pesquisa foi encomendada à Fiocruz com o objetivo de avaliar a implantação, o desenvolvimento, a consolidação e o impacto das ações lançadas pelo governo federal. A coordenação será da pesquisadora Maria Helena Machado.

Maria Helena, que também coordena a pesquisa sobre o Perfil dos Enfermeiros no Brasil, foi designada pela vice-presidente de Ensino, Informação e Comunicação da Fiocruz, Nísia Trindade Lima.

De acordo com ela, o trabalho pretende avaliar o impacto da chegada dos profissionais de saúde aos lugares de difícil acesso, apontar os principais desafios, além de monitorar as ações implementadas. “Precisamos estar sempre em alerta para todas as questões que envolvem o programa. Trata-se de uma iniciativa que ao mesmo tempo avalia, ajuda a corrigir problemas, traça os caminhos e monitora o programa”, disse.

O principal alvo da pesquisa são os médicos interessados em atuar na atenção básica de periferias de grandes cidades e municípios do interior do País, mas os tutores e supervisores também serão avaliados. Em relação aos médicos, haverá quatro subgrupos. O primeiro avaliará os profissionais que fizeram a graduação no Brasil. O segundo componente envolve os brasileiros que fizeram o curso fora do país e vieram participar do programa. O terceiro subgrupo é dos estrangeiros que se inscreveram para participar do Mais Médicos e o último componente, intitulado "outros estrangeiros", avaliará os médicos cubanos.

A coordenadora afirma que se trata de uma pesquisa nacional, com coordenação adjunta do professor Joaquim Neto (UNB) e apoio da UNA-SUS, do Núcleo de Educação em Saúde Coletiva (Nescon/UFMG), do Instituto de Medicina Social (Uerj) e da Rede Observatório de RH. “É uma pesquisa que eu estou coordenando, mas terei apoio de um conjunto de professores de diversas unidades da Fiocruz e outras instituições. Me sinto honrada em coordenar essa pesquisa nacional pela Fundação, principalmente por se tratar de um programa extremamente importante do governo federal”.

O Mais Médicos faz parte de um amplo pacto de melhoria do atendimento aos usuários do SUS, com investimento em infraestrutura dos hospitais e unidades de saúde, além de levar mais médicos para regiões onde há escassez ou não existem profissionais.

Comentário do Blog:Programa Mais Médicos em Caicó

Os mais antigos costumam dizer que: "Quem nunca comeu mel, quando come se lambuza", é mais ou menos o que está acontecendo aqui em Caicó-RN, e acredito que deve ser por todo o Brasil. Estávamos acostumados com "consultas" que duravam entre 30 a 40 segundos, nem dava tempo de sentar-se e o médico já estava com a receita pronta e entregando, mas, agora temos médicos estrangeiros que realizam uma consulta em aproximadamente 40 minutos, ou seja, uma consulta de verdade, e já tem gente reclamando que a consulta é demorada. Vai entender esse povo! Como dizem alguns: Só Jesus na causa.

VOCÊ DESEJA CONHECER A DEUS?

Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu ...